quinta-feira, 27 de março de 2014

Os finalmentes da Redindora Pocahontas

Cá está ela em fase de finalização.

Desde ontem venho tecendo a bordadura e depois de tecer 3 voltas, a estiquei na cama para dar uma analisada geral. Ela estava repuxada de um lado....

Realmente, finalizar os trabalhos é muito mais difícil e complexo do que tecê-los! Acho que é porque ficam grandes e por trabalhar com eles no colo acabo perdendo a noção do que estou fazendo.
Decidida a não me aborrecer demasiado com o visível erro cometido, fui desmanchando com cuidado o que havia feito, mantendo a manta esticada na cama até encontrar onde eu havia errado. O erro estava na primeira carreira da bordadura... na pri-mei-ra.... mas, para não perder um tempo precioso resmungando, puxei uma cadeira para perto da cama e recomecei a bordadura puxando para o meu colo apenas a parte a ser tecida enquanto o restante mantinha estendido na cama. Conforme tecia um pedaço, eu voltava a estender toda a manta para ver se estava dando certo e assim fui refazendo a bordadura, com muito mais vagar mas com consciência do que fazia.

Aprendi com isto que não adianta querer fazer as bordaduras tecendo com toda a manta no colo. É preciso saber o que estou fazendo,  preciso me situar em relação ao todo que foi tecido e para isto preciso ter a manta esticada. Como não tenho mesas grandes em casa, o jeito é estender meus trabalhos sobre a cama, puxar uma cadeira e me sentar ao lado para trabalhar com vagar em pequenos trechos.

Tudo o que fiz nela dessa maneira ficou muito bom. Fazer as bordaduras finais será mais um momento para trabalhar com calma e atenção.

Mais um momento de paz que eu ganho na rotina dos meus dias, a agradável e tranquila rotina que eu escolhi para mim.

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