domingo, 23 de março de 2014

Manta da Dri - início

Comecei finalmente. Eis seu início sobre a mesinha do quintal, numa agradável manhã de sol entre nuvens em Sampa.

É sempre bom começar os trabalhos. Sobre a mesa se pode ver a bola de lã na qual transformei uma das meadas. Fiz conforme o figurino: soltei as duas pontas da meada que vem amarradinhas, coloquei a meada no espaldar de uma cadeira, peguei uma das pontinhas e passei a enrolá-la num cilindro de papelão. Ia tudo muito bem até que fui me aproximando do final da meada quando, por algum motivo ainda misterioso para mim, as últimas voltas da meada começaram a se desfazer e a se embaralhar com o fio que eu enrolava e acabou que a parte final da meada se embolou toda, se emaranhou de maneira desesperadora e levei horas, muitas horas até desfazer todo o emaranhado e acabar de enrolar o fio na bola.

Ainda tenho duas meadas para transformar em bola e assim, para espantar o fantasma do desemaranhamento - dificilima esta palavrinha, até para escrever tive que ficar soletrando.- comecei a tecer a media manta e aí foi ótimo, o fio é uma delícia de manusear, a cor é relaxante, foi tudo muuuuito bem. Aí bati a foto e aqui está o registro da primeira etapa do trabalho.

A manhã no quintal foi ensolarada mas já atenuada pelos efeitos do outono, que começou oficialmente na tarde do dia 20 de março. Eu aguardava esta data de início de outono para mudar a escolha de cores dos quadradinhos que teço diariamente para a manta anual mas este já é outro assunto.

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